O ex-candidato a
vereador Joherbeth Silva (PRB), preso em flagrante por porte ilegal de arma, revelou,
na sexta-feira (7), em sua página no facebook, os motivos que o levaram a
formar um grupo para expulsar invasores de um sítio de propriedade de sua
família, na Vila Sarney Filho, em São José de Ribamar.
Segundo ele, o sítio havia sido invadido por vândalos liderados por um elemento com passagens pelo sistema penitenciário, e suspeito de ser foragido.
“Esse líder iniciou uma extorsão pedindo que a viúva do meu pai lhe pagasse mensalmente a quantia de 1.000,00 para que não tomasse posse da nossa propriedade”, disse ele.
“Esse líder iniciou uma extorsão pedindo que a viúva do meu pai lhe pagasse mensalmente a quantia de 1.000,00 para que não tomasse posse da nossa propriedade”, disse ele.
Joherbeth estava em
companhia do cabo PM David Santos Pacheco, lotado no DIAI; de Cideney Jorge
Santana e Aretiano da Silva. No momento da prisão, os policiais apreenderam uma
escopeta, três pistolas, balaclavas e munição.
O quarteto foi autuado
em flagrante na Delegacia do Maiobão.
Confira
o relato feito por Joherbeth Silva
Aproveito este espaço
para dizer o quanto Deus é justo e agradecer a todos que se solidarizaram e me
confortaram com palavras de autoestima.
O que aconteceu na
verdade é que eu estava retornando do sítio de propriedade da minha família
localizado na Rua 17 da Sarney Filho, que havia sido invadido por vândalos,
onde seu líder com passagens no sistema penitenciário, e sob suspeita de ser
foragido, iniciou uma extorsão pedindo que a viúva do meu pai lhe pagasse
mensalmente a quantia de 1.000,00 para que não tomasse posse da nossa
propriedade.
Mediante a situação,
pedi apoio aos policiais que fossem ao local combinado e, na entrega do valor
cobrado, o mesmo fosse atuado por extorsão e posteriormente consultado no
sistema a veracidade se ele era ou não foragido.
Avistando a chegada do
meu veículo e pela presença de uma viatura, o elemento evadiu-se do local e não
se obteve o êxito da prisão em flagrante.
No meu retorno pela
estrada da mata houve um contratempo, pois eu estava aguardando que a equipe da
Cemar efetuasse a retirada da fiação de energia para posterior ligação, após
corrigimos os danos provocado pelos invasores, onde a viatura que nos deu apoio
acabou passando primeiramente pela abordagem que gerou toda essa confusão
Na hora de parar meu veiculo,
mesmo atendendo o comando de parada do Sargento responsável pela guarnição, ele
efetuou um disparo próximo ao veículo alegando que ele teria recebido uma
denúncia anônima que estávamos tocando terror na região e impossibilitando de
imediato a identificação do militar que estava comigo.
Após descermos do
veículo houve um desentendimento pelo sargento não deixar que entrássemos em
contato com os policiais da viatura que nos deu o suporte, tomando posse dos
nossos aparelhos celulares e não permitiu que tivéssemos acesso para efetuar as
ligações que poderia evitar toda essa situação, sendo que todos os objetos encontrados
no interior do veículo pertenciam a policiais que nos acompanharam e estavam de
moto verificando uma outra situação próximo da área.
Às pessoas que hoje me
julgam desejo que nunca passe por uma situação como essa, e finalizo dizendo
que
OS HUMILHADOS SERÃO
EXALTADOS
OBRIGADO DEUS
MARAVILHOSO
JOHERBETH SILVA
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