Em tom de indignação, o governador
Flávio Dino usou sua página no Twitter, nesta segunda-feira (14), para rebater
acusações do jornal O Estado do Maranhão, de propriedade da família Sarney, de
que teria recebido o Estado com R$ 2 bilhões em caixa, fruto do empréstimo
contraído junto ao BNDES, e que sua gestão, segundo o senador Roberto Rocha
(PSB), teria quebrado o Erário.
Segundo Dino, o que Roseana Sarney
deixou foi apenas R$ 24 milhões e uma dívida da ordem de R$ 800 milhões. “Um
caos. Mas sobrevivemos. Avante!”, diz Dino.
Em post, o blog Marrapá lembrou ao
jornal do Sarney que o restante dos R$ 4,5 bilhões do empréstimo só não foram
torrados na compra de votos nas eleições de 2014 porque os deputados estaduais
Rubens Júnior, Bira do Pindaré, Marcelo Tavares e Othelino Neto conseguiram
junto a Justiça Federal a suspensão dos atos do Fundo Estadual de Apoio ao
Desenvolvimento dos Municípios do Maranhão, o famigerado Fundema, órgão criado
ás pressas pela governadora Roseana para fazer a distribuição da verba do
empréstimo aos aliados que prometessem voto em seu candidato Edinho Lobão.
Flávio Dino criticou ainda a oposição
oligárquica que, segundo ele, “presta enorme desserviço ao tentar sabotar o
Maranhão com série interminável de inverdade e deturpações. Triste”.
“Esses herdeiros de oligarquia ficam
tristes porque todos seus prognósticos e ‘pragas’ não se confirmam. Enquanto
isso ‘tem obra em todo canto, tem obra em todo lugar’. E estamos ampliando
serviços públicos. Como a oligarquia nunca fez”, diz o governador.
O governador afirma, ainda, que a
oposição oligárquica é sócia da crise econômica nacional. “Deve ser piada dizer
que ela só existe no Maranhão”, acentua.
Flávio Dino também aproveitou para
criticar a redução de gastos que está sendo anunciada pelo governo Temer, como
forma de compensar rombo nas contas públicas, diminuindo serviços essenciais e
penalizando os mais pobres.
“Aumento do rombo fiscal, seguido de
novo corte de gastos, vai destruir serviços públicos essenciais para a Nação e
aumentar recessão. Corte de gastos e recessão é a receita pela qual os mais
pobres pagam a conta. Enquanto capital financeiro e rentistas sorriem felizes”,
diz o governador.
Esses miseráveis desses Sarney's não se cansam de fazer o mal. Eita turma do Sataná que não se manca !
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