“Fico
pensando o que seria de nosso estado se passasse esta crise nacional sob o
comando de grupos que mais se preocupavam em usar o dinheiro público para
comprar lagostas do que em pagar professores, mais cuidavam de privilégios de
poucos do que dos direitos de todos”
Maranhão
no rumo certo
Por décadas, nós maranhenses vivemos uma
triste rotina: a de conviver com a contínua citação negativa de nosso estado no
noticiário nacional, sempre frequentando as últimas posições de qualquer
ranking. Seja qual fosse o recorte, o Maranhão estava ali alternando o último
ou penúltimo lugar. Educação, índice de policiais por habitante, transparência
das contas públicas, sempre estava lá nosso estado, na parte inferior das
tabelas. Graças a Deus, esse triste passado vai ficando para trás. Em pouco
tempo de gestão, o Maranhão passou a ser um dos líderes em diferentes rankings
nacionais.
A Federação das Indústrias do Rio de
Janeiro (Firjan), por exemplo, nos classificou com boa situação fiscal. E a
Secretaria de Tesouro Nacional destacou o Maranhão na lista dos estados com
maior crescimento de investimentos públicos. Um estudo divulgado esta semana
pelo jornal Valor Econômico, um dos maiores do país, nos coloca com a 2ª maior
previsão de crescimento do PIB em 2017. Números auspiciosos para nossa economia
em tempos tão difíceis no cenário nacional, em que vivemos a pior crise dos
últimos 100 anos.
Todos esses indicadores mostram que
nosso estado está no caminho certo. Muitos outros índices ainda mostrarão o
resultado positivo de nossas políticas. Um dos primeiros que foi atualizado, o
IDEB, já mostra o avanço que tivemos no início do Governo. O Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) medido neste ano vai confirmar que
revertemos a tendência de queda que havia nascido no caos do governo passado.
Na Segurança Pública também temos números melhores agora que no passado, o
mesmo se verificando na situação penitenciária, que infelizmente constitui uma
gigantesca herança maldita.
A verdade é que estou colocando em
prática as medidas que anunciei em campanha, quando percorri nosso estado de
ponta a ponta mobilizando as pessoas em favor da mudança. Não eram palavras da
boca para fora, como pode ser comprovado por outro ranking, do site nacional de
notícias G1, que nos coloca como o segundo governo que mais cumpriu suas
promessas de campanha no Brasil.
Enquanto nós trabalhamos para melhorar a
situação do estado, mesmo em meio à avassaladora crise nacional, um número
divulgado esta semana mostra o que acontecia anteriormente. Um levantamento de
uma consultoria privada mostra que, nos dez anos seguintes a 2005, o Maranhão
andou mal no ranking nacional de qualidade de vida.
Esse número comprova o que eu já dizia à
época: enquanto o Brasil crescia e melhorava de vida na melhor década da
economia dos últimos tempos, o Maranhão estava estagnado, escravo das múltiplas
amarras que o sistema coronelista gerava. Levaremos alguns anos mais, porém é
certo que agora estamos cortando essas amarras, desta feita de modo definitivo,
para que um outro Maranhão possa florescer.
Fico pensando o que seria de nosso
estado se passasse esta crise nacional sob o comando de grupos que mais se
preocupavam em usar o dinheiro público para comprar lagostas do que em pagar
professores, mais cuidavam de privilégios de poucos do que dos direitos de
todos.
Vivemos hoje no Brasil uma tempestade
perfeita, fruto da junção de uma crise política com crise econômica. Mesmo
assim, estamos provando que o Maranhão não é destinado ao fracasso das últimas
posições. Podemos ser um estado de referência positiva. Basta acreditar no
nosso povo, como eu acredito.
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