Se tem uma área no Maranhão que avançou
nos últimos três anos foi a segurança pública. A contratação de mais de três
mil policiais, a aquisição de quase mil viaturas e a modernização da infraestrutura
policial resultaram na diminuição da criminalidade em todo o estado, com
destaque para a saída da capital, São Luís, da lista das 50 cidades mais
violentas do mundo.
Mas bastou uma morte que repercuta que a
oposição sarneyzista já vem com toda a sanha para tentar desmontar as
realidades obtidas pela gestão de Flávio Dino com muito trabalho. O mantra
incessante do aumento da criminalidade é pauta fixa no império midiático da
oligarquia, que se empenha diuturnamente para apagar os notórios avanços obtidos
nos últimos três anos.
Os que espalham um terror inexistente
são os mesmos que escondiam as cabeças degoladas em Pedrinhas, os ônibus
queimados e os assustadores números da violência no Maranhão. São eles também
que nunca divulgaram que, quando deixou o governo em 2014, Roseana deixou
também um estado com o menor contingente de policiais do país.
O fato em relação à violência é só
um: o número de homicídios na Grande
Ilha caiu 62% no primeiro quadrimestre do ano em comparação com o mesmo período
da gestão passada. E não é uma morte que mudará este quadro.
O que a oposição sarneyzista quer e
torce todo os dias, é que a violência aumente ano após ano como aumentou
durante o regime oligárquico. Coisa que está muito difícil de acontecer. Pelo
contrário. Em pouco mais de três anos, são milhares de vidas salvas.
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