"Estes, para voltarem aos seus privilégios, terão que vencer nas urnas. O resto é factoide e desespero".

Sem votos para impedir a reeleição do
governador Flávio Dino, a oligarquia Sarney volta a usar de uma artimanha já
conhecida: o uso da justiça para tentar barrar a candidatura do comunista. Um
filme já visto quando do processo de cassação do mandato de Jackson Lago.
A decisão de tornar o governador
inelegível é de uma juíza de Coroatá, berço da oligarquia Murad, que não se
conforma com a derrota nas últimas eleições. Como não é uma decisão colegiada,
o governador continua com seus direitos políticos assegurados.
É a primeira tentativa de ‘golpe
judicial’ orquestrado pela decadente oligarquia Sarney, que luta para retomar o
controle dos cofres do Estado para manter seus negócios particulares.
O governador reagiu imediatamente nas
redes sociais: “Fui juiz federal por 12 anos, sou professor de Direito
Constitucional há 25 anos e, por isso, não levo a sério armações do grupo
Sarney/Murad”.
Confira a integra da reação do
governador:
Absolutamente
improcedente qualquer versão sobre minha suposta inelegibilidade, especulada há
semanas pelo grupo Sarney/Murad. Estes, para voltarem aos seus privilégios,
terão que vencer nas urnas. O resto é factoide e desespero.
Amanhã
irei pleitear normalmente meu registro ao TRE, que será deferido nos termos da
lei. E semana que vem vamos começar mais uma bela campanha alegre, propositiva
e vencedora.
Fui
juiz federal por 12 anos, sou professor de Direito Constitucional há 25 anos e,
por isso, não levo a sério armações do grupo Sarney/Murad.
Me
desculpem não ter me manifestado antes. Mas estava muito ocupado com coisas
sérias, trabalhando para continuar com as mudanças que temos feito em nosso
Estado.
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