O homem identificado como Valber
Bezerra, conhecido como “Seu Jorge”, que matou e esquartejou o homossexual
Ildivan Silva Farias, entregou-se à polícia na manhã desta quarta-feira (30),
em Presidente Médici. Ele já se encontra na delegacia de Policia Civil de Santa
Luzia do Paruá, onde será interrogado.
Em conversa com a impressa, “Seu Jorge”,
demonstrando frieza extrema, assumiu a autoria e contou detalhes do crime
bárbaro. Ele disse que Ildivan insistiu em ficar com ele.
Já na casa do assassino, o homossexual teria insistido e o "Seu Jorge" pediu para que ele saísse. Diante da insistência, o assassino disse que pegou um espingarda e ameaçou disparar. Na primeira tentativa, para ameaçar, a arma não disparou e Ildivan teria dito que ele não teria coragem de fazer aquilo.
Já na casa do assassino, o homossexual teria insistido e o "Seu Jorge" pediu para que ele saísse. Diante da insistência, o assassino disse que pegou um espingarda e ameaçou disparar. Na primeira tentativa, para ameaçar, a arma não disparou e Ildivan teria dito que ele não teria coragem de fazer aquilo.
Com Ildivan de joelhos, o assassino
revelou que disparou um tiro na cabeça do homossexual, que morreu no local. No
sábado (26), ele pediu a moto do vizinho, que não tinha conhecimento do crime.
Ele levou o corpo do homossexual para o açude e disse que o esquartejou
sozinho.
“Seu Jorge” também fala a polícia
militar onde deixou a cabeça de Ildivan.
Corpo
do homossexual encontrado ontem
O corpo do homossexual Ildivan Silva
Farias, o Nenzim, foi achado ontem esquartejado dentro de dois sacos de nylon
em um açude de uma fazenda, na zona rural, a 3 km da cidade de Presidente
Médici.
O caso está investigado pela equipe da
delegacia de Santa Luzia do Paruá, sob a coordenação do delegado Élson Ramos. Ele
disse que a vítima foi vista com “Seu Jorge” em um bar na noite do último dia
25, em Presidente Médici e, desde esse dia, desapareceu.
A polícia e os moradores começaram a
fazer uma varredura pela localidade na segunda-feira (28), mas não encontraram
a vítima. Na manhã de ontem, a polícia conseguiu rastrear o sinal do celular de
Nenzim e acabou encontrando o aparelho enterrado em uma área de matagal, nas proximidades
do município de Centro do Guilherme, mas o corpo foi achado em outro local.
O delegado disse que a vítima foi morta
e esquartejada e os pedaços colocados em um saco de nylon e jogado dentro de um
açude. Pedras foram colocadas dentro do saco para que não boiasse. “A cabeça da
vítima não estava dentro do saco e polícia está procurando pela região”, disse
o delegado.
Espero que a justiça seja feita e quero parabenizar o trabalho da Polícia.
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