O desaparecimento da jovem Elayne Ingridy Diniz Pereira, de 22 anos, residente do bairro Juçatuba, na zona rural de São
José de Ribamar, está completando 21 dias. Ela é casada e tem uma filha de 4
anos.
Ela desapareceu no dia 16 de abril após sair
de sua residência com destino à casa da avó paterna, no bairro Vila Cascavel. Em
seguida, ela se dirigiria à casa de uma tia materna, na Cidade Operária. No
entanto, Elayne não chegou em nenhum dos dois locais.
Até o momento, a família, que reside no
Jardim São Cristóvão 1, em São Luís, não tem informações que possam levar ao
paradeiro de Elayne.
“O que temos são muitos trotes, informações falsas. A
gente vai checar nos locais indicados e não se encontra nada. Isso só aumenta
nossa angústia. Pedimos às pessoas que não brinquem com essa situação tão
desesperadora para a família”, diz Rafaela, que está à frente da luta para
encontrar Elayne.
A família confeccionou cartazes com fotos
da jovem e tem percorrido alguns locais para chamar a atenção para o
desaparecimento, na esperança de que surjam informações precisas que ajudem a
elucidar o caso. A família aposta também na divulgação nas redes sociais para
alcançar um maior número de pessoas.
No fim da manhã desta segunda-feira (6), a
família esteve reunida, nas imediações da Rua Paulo VI, no Jardim São Cristóvão
1, para fazer apelos em reportagem, ao vivo, do Blog do Gilberto Lima, no
facebook. Além de falar da angústia e sofrimento com o desaparecimento de Elayne,
a família solicita ajuda ao secretário da Segurança, Jefferson Portela, para
que as buscas sejam feitas, principalmente, na área de matagal de Tajaçuaba
e até no entorno da Vila Cascavel/São Raimundo para onde a jovem iria
inicialmente.
Segundo Rafaela, antes de desaparecer, no
dia anterior, a jovem teria travado uma discussão com o marido, identificado
como Lázaro. A informação foi passada pelo próprio marido, que não deu maiores detalhes do ocorrido. Ele disse apenas que a
mulher saiu de casa com R$ 200,00 para pagar uma conta e fazer compras de gêneros
alimentícios para casa.
Elayne desapareceu na manhã de terça-feira (16), mas o marido só comunicou à família dela na tarde de quarta-feira (17).
Elayne desapareceu na manhã de terça-feira (16), mas o marido só comunicou à família dela na tarde de quarta-feira (17).
No dia em que desapareceu, por volta de 9h
da manhã do dia 16, a jovem entrou em contato, via whatsapp, com uma tia, que
mora no Jardim São Cristóvão 1, afirmando que sairia de casa ao meio-dia para
irem juntas a um supermercado. No entanto, a tia dissera a ela que já estava de
saída. À família de Elayne, o marido disse que ela saiu de casa ainda pela
manhã.
“Tudo é muito estranho. Elayne era uma mãe
muito dedicada à filha. Para onde ia, ela fazia questão de levar a filha.
Jamais ela sairia de casa sem a menina. Esperamos contar com o apoio do
secretário de segurança para que tudo seja esclarecido. É muito sofrimento para
todos nós”, diz Rafaela, aos prantos.
Quaisquer Informações, entrar em contato com
familiares nos seguintes números de celulares (WhatsApp):
- (98) 98524-3639
- (98) 98918-1025
- (98) 98264-2332
- (98) 98855-2572
Eu Morro em jucatuba i vi ela sair de casa no dia 16 8.40 da manhã.
ResponderExcluirolha Gilberto,pelo que eu vi nessa reportagem porque que o esposo dela,só foi avisar o desaparecimento dela no outro dia,a moça falou que eles discutiram ou tiveram uma briga e dpois disso ela sumiu,se a policia investigar,ela vai saber quem realmente matou essa moça,outra coisa essa moça não estar viva,esse marido dela ta por disso,ele sabe de tudo é só a policia apertar ele,não tenho medo de errar,esse esposa dela tem culpa no cartório,isso não teve nada de sequestro tudo isso é papo furado,pra você ter uma ideia,porque que ele não compareceu quando vc tava fazendo essa matéria com os familiares da moçaela era pelo menos pra esta presente,porque ele não mostra acara,esse cara sabe de tudo,policia mete ele no quadrado que el sabe de tudo,essa é a minha opinião sem medo de errar.
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