Genair
Balbino é, segundo a polícia, o maior traficante de drogas de Balsas e região.
O
traficante se apresentava como empresário bem-sucedido na cidade, com atuação
no ramo de mercearia, distribuição de bebidas e manutenção de motores elétricos.
Policiais civis da cidade de Balsas
prenderam, na madrugada da última terça-feira (30), os irmãos Genair Balbino
Freitas, de 38 anos, e Vedex Carvalho Freitas, pelos crimes de tráfico de
drogas, associação para o tráfico e posse de arma de fogo e munições de uso
permitido.
Genair Balbino é, segundo a polícia, o maior
traficante de drogas de Balsas e região. Ele vinha sendo investigado há pelo
menos três anos por suspeita de ser responsável pela circulação e
comercialização de grandes quantidades de drogas ilícitas no Sul do Estado do
Maranhão.
O traficante se apresentava como empresário bem-sucedido na cidade,
com atuação no ramo de mercearia, distribuição de bebidas e manutenção de
motores elétricos.
A polícia ressalta que essas atividades
empresariais apenas serviam de fachada para sua verdadeira atividade, o tráfico
de drogas.
Após obter a informação de que Genair
transportaria grande quantidade de drogas para uma chácara de sua propriedade,
que servia como uma espécie de laboratório de refino e mistura de cocaína, a
equipe da Polícia Civil montou campana às margens da BR-230 e interceptou o
veículo no qual estavam os criminosos.
Após buscas, foi localizado um tablete de
1 kg de cocaína pura.
Em seguida, os policiais fizeram buscas na
chácara e lá apreenderam munições e arma de fogo, além de diversos insumos
utilizados para misturar à cocaína, como fermento, bicarbonato de sódio,
glutamina e soda cáustica, além de uma prensa que era utilizada
para embalar os tabletes de cocaína depois de “batizados”. Na residência do traficante, foram apreendidos R$ 800 em espécie.
Genair também é suspeito de ter relação com a carga de mais três toneladas de maconha prensada apreendida pela Senarc, em São Luís, em 2017.
Genair também é suspeito de ter relação com a carga de mais três toneladas de maconha prensada apreendida pela Senarc, em São Luís, em 2017.
As investigações também apontaram que
o traficante possui empresas em nome de laranjas que servem para lavagem do dinheiro
proveniente do tráfico de drogas. Ele também tem diversos imóveis, usados
para armazenar drogas, registrados em nome de laranjas.
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