Rádio Voz do Maranhão

sexta-feira, 3 de maio de 2019

Flávio Dino desmonta fake news: Um desvairado está espalhando que no Maranhão existe “bolsa bandido”


O governador Flávio Dino reagiu, com indignação, a uma fake news que começou a circular nesta sexta-feira (3) sobre um suposto aumento salarial para detentos. Para o governador, isso é uma maldade de quem não deve ter nada de útil para fazer, um desvairado.

“Um desvairado está espalhando que no Maranhão existe “bolsa bandido” e “aumento salarial para presos”. Uma maldade de quem não deve ter nada de útil para fazer. Se isso aparecer em grupos de WhatsApp de vcs, saibam que tal mentira vem dessas mentes abjetas”, disse Flávio Dino

De acordo com a fake news, o Estado do Maranhão teria dado aumento salarial para presos. Isso foi baseado numa foto de detentos segurando um cartão.

Trata-de uma foto de 2016 sobre o Cartão Reintegração e Cidadania, usado pelo Governo do Maranhão para evitar que dinheiro circule nas cadeias.

Pela lei, todo preso que trabalha recebe três quartos do salário mínimo. Em vez de esse dinheiro circular nas cadeias, ele é depositado num cartão, que é usado pela família do detento.

A lei determina que, do total dos rendimentos, 60% vão para os familiares (por meio do cartão); 25% vão para uma conta judicial para que o preso resgate ao final da pena; e 15% retornem ao Estado.

Ou seja, o cartão é uma maneira de racionalizar o que a lei manda não apenas no Maranhão, mas em todo o Brasil.

Quanto mais presos trabalhando no Maranhão, melhor para o Estado. Isso significa não apenas ressocialização para os detentos, mas também economia aos cofres públicos.

Só na produção de blocos para pavimentar ruas, por exemplo, o governo economiza mais de R$ 2 milhões por ano.

A mensagem divulgada em grupos de WhatsApp para rebater a fake news é a seguinte:

No Maranhão, os presos trabalham, em vez de ficar fazendo nada. Ao contrário da notícia falsa que corre pelas redes, todo preso que trabalha recebe três quartos do salário mínimo. Não existe aumento salarial para os detentos.

O Governo do Estado informa ainda que uma parte do dinheiro volta para o governo. O trabalho dos presos também significa economia para o Estado. Só na produção de blocos para pavimentar ruas, por exemplo, o governo economiza mais de R$ 2 milhões por ano.

No Maranhão, os presos trabalham, em vez de ficar fazendo nada. Pela lei, todo preso que trabalha recebe três quartos do salário mínimo. Não existe aumento salarial para os detentos.

O cartão Reintegração e Cidadania usado pelo governo do Maranhão evita que o dinheiro circule nas cadeias. Os valores vão para uma conta usada pela família dos presos que trabalham. Além disso, uma parte do dinheiro volta para o governo.

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