O governador do Maranhão, Flavio Dino, do
PCdoB, expressou sua indignação com projetos do governo de Jair Bolsonaro (PSL),
que tendem a provocar mortes de brasileiros.
"Basta da agenda da morte. Mais armas
= mortes. Menos educação = mortes. Menos direitos previdenciários para pessoas
pobres = mortes. Fim do Mais Médicos = mortes. 'Lei da selva' no trânsito =
mortes. Legítima defesa por 'surpresa' = mortes Essa gente não pensa em
VIDAS??", questiona.
Basta da agenda da morte.— Flávio Dino (@FlavioDino) 5 de junho de 2019
Mais armas = mortes.
Menos educação = mortes.
Menos direitos previdenciários para pessoas pobres = mortes.
Fim do Mais Médicos = mortes.
“Lei da selva” no trânsito = mortes.
Legítima defesa por “surpresa” = mortes
Essa gente não pensa em VIDAS ??
Leia, abaixo, reportagem da agência
Reuters sobre mudanças no trânsito:
BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair
Bolsonaro entregou pessoalmente ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ),
nesta terça-feira, um projeto de lei que altera pontos do Código de Trânsito
Brasileiro (CTB), e aproveitou para fazer um afago aos parlamentares.
Em um breve discurso, Bolsonaro disse que
“quanto mais lei o país tem, é sinal de que não está indo no caminho certo”. O
raciocínio do presidente é o de que o povo tem consciência dos seus deveres e
não precisaria de mais leis —a proposta enviada apresenta uma série de
liberalizações.
“Agradeço à recepção e para dizer que o
‘Parlamento é meu e a Presidência é de vocês’”, disse o presidente, que tem
tido um relação muitas vezes tensa com o Congresso.
Entre as alterações do projeto, ele dobra
de 20 para 40 o número de pontos para a suspensão da Carteira Nacional de
Habilitação (CNH) e também duplica a validade do documento, para 10 anos.
Ao receber a proposta das mãos do
presidente, Maia disse que a Câmara já tem uma pauta extensa de agendas de
mudanças econômicas, como a reforma da Previdência, mas essa agenda entregue
por Bolsonaro “atinge diretamente o dia a dia do trabalhador brasileiro, também
é importante que faça parte da nossa pauta”.
Em rápida fala à imprensa, Bolsonaro disse
que a proposta cada vez mais consolida os interesses que se tem no futuro do
Brasil e destacou que há muita coisa para ser vista, como as reformas da
Previdência e tributária.
Dessa vez, Bolsonaro veio à Câmara em
carro oficial —havia a expectativa de que ele fosse a pé apresentar o texto.
O ministro Tarcísio Gomes de Freitas, da
Infraestrutura, afirmou que o projeto não vai atrapalhar a tramitação da
Previdência. “De jeito nenhum”, disse ele, ao avaliar que a matéria poderá ser
aprovada pela Câmara e pelo Senado até o final do ano.
Com informações do Brasil 247
Com informações do Brasil 247
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