Rádio Voz do Maranhão

terça-feira, 21 de julho de 2020

Flávio Dino defende intercâmbio entre Fundações de Pesquisa e Centro de Biotecnologia


Em videoconferência do Conselho Nacional da Amazônia Legal, nesta terça-feira (21), o governador Flávio Dino defendeu ação integrada entre as Fundações de Amparo à Pesquisa dos estados e o Centro de Biotecnologia da Amazônia. Participaram da reunião os governadores dos estados que integram a Amazônia Legal e o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, que é presidente do Conselho.

“As Fundações de Amparo à Pesquisa dos estados podem ajudar no financiamento dos projetos com o objetivo de apoiar o Centro de Biotecnologia. É possível conseguir alavancar recursos com empresas locais e com pesquisas que promovam a articulação entre os estados e o Centro de Biotecnologia, para garantir avanços na área da bioeconomia”, disse o governador do Maranhão.

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, dialogou com os governadores ouvindo suas proposições e registrou o pedido feito pelo governador do Maranhão solicitando ação integrada entre os estados e o Centro de Biotecnologia da Amazônia. Na mesma ocasião, o governador Flávio Dino apresentou as ações do Executivo Estadual relativas ao programa Maranhão Verde, que nesta terça-feira (21) lançou edital que abrange, inicialmente, mil projetos indígenas voltados para a agroecologia.

“Lançamos hoje edital voltado para implantação de projetos produtivos indígenas. Além dos avanços do programa Maranhão Verde, prosseguimos com o Cadastro Ambiental Rural (CAR), executando o Fundo da Amazônia, com entregas de certificados a cada semana”, assegurou Flávio Dino.

O governador tratou, ainda, da aprovação da Lei do ZEE do Bioma Amazônico, lei sancionada e em vigor no Maranhão. “Após um longo trabalho, a lei estadual 11.269 foi sancionada e está em vigor. Essa é uma lei que dispõe sobre o cumprimento do código florestal. Estamos em andamento com a Lei da ZEE do Cerrado e do Litoral, com previsão de fechar 100% o zoneamento ecológico maranhense até o início do próximo ano. Infelizmente a pandemia impediu a continuidade do trabalho de campo nos demais biomas”, finalizou o governador.

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