Dois seguranças da Terra Zoo, empresa do grupo Potiguar, estão sendo
acusados de assassinar um homem, nesta quinta-feira (26), em uma área
abandonada, ao lado da loja localizada no bairro Forquilha, em São Luís. A
vítima foi identificada como Alan Robson Sanches.
Segundo relatos, algumas pessoas estavam tocando fogo no local. Robson,
que seria morador de rua, estava sentado, esperando outra pessoa, quando
seguranças o abordaram.
A vítima não teria esboçado nenhum tipo de reação quando foi atingido por
um disparo na perna.
O homem ainda foi levado ao Socorrão 2, mas terminou
morrendo porque perdeu muito sangue |
Segundo informações de Elen Rodrigues, prima de Robson Sanches, ele não era morador de rua e não estava oferecendo risco algum ao
estabelecimento e nem a ninguém. Ela acrescenta que ele morava nas redondezas
e, no momento, estava levando comida aos moradores de rua que estavam limpando
um terreno ao lado da Terrazoo.
“Os seguranças simplesmente atiraram no meu primo porque ele se recusou a
sair de lá. Não pediram socorro, não deixaram ninguém socorrer”, diz a prima.
Ela acrescenta que houve negligência no atendimento de urgência no
Hospital Clementino Moura, o Socorrão 2, onde terminou morrendo.
“E ainda houve negligência do Socorrão 2, que não prestou socorro também
quando ele chegou lá. Ele sofreu perdendo sangue e sentindo dor, não resistiu e
foi a óbito”, completa a prima da vítima.
Em uma postagem no Instagram, a Terra Zoo lamentou o ocorrido.
“Empresa lamenta profundamente a fatalidade ocorrida no terreno vizinho,
externo a sua loja e aproveita para informar que está colaborando com as
autoridades para que todos os fatos sejam apurados e esclarecidos. O caso está
sendo acompanhado pelo Departamento Jurídico da Empresa”, afirma a publicação.
O homicídio deverá ser investigado pelo Superintendência de Homicídios e
Proteção à Pessoa (SHPP). Não está descartada a prisão dos envolvidos no crime
nesta sexta-feira (27).
Não estou defendendo empresa alguma...pelo contrário quando há de fato um envolvimento direto de funcionários..aí tudo bem,mais nesse caso foi 2 empregadinhos de terceirizadas...nada a ver com a potiguar.
ResponderExcluirE quem os contratou ? Foi eu ?
ExcluirSai daí babão, passador de pano
Geral sabe o que é,de fato ser um segurançazinho,NA MAIORIA É UM PEÃO,QUE NEM ESTUDO TEM E MUITOS VIVE DE MIXARIA QUE AS EMPRESAS OFERTAM A ELES...POBRES MISERÁVEIS QUE TEM PASSAGENS NA POLÍCIA A MAIORIA...ANALFABETOS QUE NEM SABEM SE COMUNICAR.
ResponderExcluirÉ uma classe coitados que já é discriminada por natureza...não é eu que falo...as pessoas sabem disso...POR ISSO QUE NUNCA DIRECIONO ASSUNTOS A SEGURANÇAS AONDE QUER QUE CHEGO.
ResponderExcluirEra preciso um ato desse...eles Concerteza queria ganhar mérito com a empresa...bando de vagabundos malditos.
ResponderExcluirHistória muito mal contada
ResponderExcluirQUERO SABER SE ELES TÊM A PERMISSÃO PARA O USO DE ARMAS? SÃO SEGURANÇAS DE FATO OU SÃO PM FAZENDO BICO? TEM QUE INVESTIGAR !
ResponderExcluirTerreno baldio, não é lugar de morador de rua ou de quem quer que seja. Esse que fala no vídeo, é mais um noiado da vida e escravo da droga. Agora,essa história tá parecendo o conto da carochinha...!
ResponderExcluirCoitados dos "segurançanzinhos"
ResponderExcluirOs ràbulas da segurança publica e agora da privada tbm tem opinioes pra tudo solução que é bom necas!!!!!