"Este deveria estar preocupado com a violência na Amazônia, verdadeira ameaça à soberania nacional", afirmou o ex-governador do Maranhão e pré-candidato ao Senado pelo PSB
O
ex-governador do Maranhão Flávio Dino (PSB), pré-candidato ao Senado, criticou
o ministro da Defesa, Paulo Sergio Nogueira, que enviou ao Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) um comunicado pedindo a atuação das Forças Armadas na
fiscalização das eleições.
"Vamos
imaginar que houvesse tal 'desconfiança'. Esse é um assunto que não compete ao
Ministério da Defesa. Este deveria estar preocupado com a violência na
Amazônia, verdadeira ameaça à soberania nacional. Quem coordena eleições é o
TSE e quem fiscaliza são os partidos políticos", escreveu Dino no Twitter.
Em
nota, o ministro da Defesa disse que "a todos nós não interessa concluir o
pleito eleitoral sob a sombra da desconfiança dos eleitores".
O
presidente do TSE, Edson Fachin, reafirmou a segurança dos equipamentos usados
na votação e disse estar trabalhando "de forma incessante para garantir
eleições limpas, justas e seguras".
A
nota emitida pela Defesa se alinha com o discurso de Bolsonaro, que tem
defendido a atuação de militares na checagem do resultado das eleições.
Oposição ao governo e setores progressistas do País veem tentativa de golpe
caso ele não vença o pleito de outubro.
Em
maio, o TSE concluiu testes em urnas eletrônicas e informou que investigadores
não conseguiram alterar voto, mudar o resultado da urna ou fraudar o processo
eleitoral.
Violência na Amazônia
O
ex-governador citou a floresta amazônica em um contexto de investigações sobre
o desaparecimento do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom
Phillips, no domingo (5) no entorno da Terra Indígena do Vale do Javari, no
Amazonas.
A
Polícia Federal (PF) investiga um esquema de lavagem de dinheiro para o
narcotráfico por meio da venda de peixes e animais que pode estar relacionado
ao desaparecimento.
Um
narcotraficante usa a venda dos animais para lavar o dinheiro da droga
produzida no Peru e na Colômbia. As suspeitas da PF são de que Colômbia teria
ordenado a Amarildo da Costa de Oliveira, o "Pelado", colocar a
"cabeça de Bruno a leilão".
Uma
perícia identificou vestígios de sangue na lancha usada por Amarildo Oliveira,
conhecido como "Pelado". Além de Amarildo, a polícia deteve ao menos
outros dois suspeitos pelo desaparecimento do jornalista e do indigenista.
A
PF informou, nessa sexta, ter encontrado "material orgânico aparentemente
humano" no Rio Itacoaí, próximo ao porto de Atalaia do Norte (AM).
Com informações do Brasil 247
O sr. Flavio Dino, que se acha eleito pelos babacas maranheses, deveria se preocupar com a sua eleição pois todos sabem que você desgraçou o Maranhão, Eu mesmo que você acha que voto que é voto certo, jamais serei contra meu Estado !!!!!
ResponderExcluirPodemos viver sem oxigênio, mas não sem a liberdade.
ResponderExcluirGrande Flávio, sempre sensato.
ResponderExcluirMeu ex governador e futuro senador, esse Bozo só quer tumultuar e tem uns babacas que vão na onda.
ResponderExcluirEsse ex governador vai ganhar o q gato enterra
ExcluirNão é preciso pra tanto...nas suas redes sociais,o ministro Paulo Sérgio nem confiança deu... kkkkk...O SEU FLÁVIO NÃO SEI O QUÊ JÁ ESTÁ ELEITO ... QUERENDO OU NÃO A OPOSIÇÃO DO MARANHÃO KKKKKK.
ResponderExcluirFlávio senador Brandão governador e Lula presidente.
ResponderExcluir