Na
manhã desta segunda-feira (16), em entrevista à Rádio Timbira (AM 1290 kHz), conduzida
pelo jornalista Gilberto Lima, o governador do Maranhão, Carlos Brandão, falou
sobre as metas do seu governo, quais áreas serão prioritárias e as expectativas
para trabalhar em parceria com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De
antemão, Brandão destacou que os primeiros 100 dias de gestão serão marcados
pela inauguração de 300 obras em todas as regiões do estado.
Estão
previstas inaugurações de obras em vários setores, como saúde, educação,
esporte e lazer, infraestrutura, mobilidade urbana e meio ambiente. De acordo
com o governador, metade dessas obras já está em fase de finalização, como
projetos de Praças da Família, Parques Ambientais, entre outros.
“São
várias obras que beneficiam as cidades e melhoram a vida das pessoas. Porque,
afinal, as pessoas moram nas cidades, nos municípios, e eu, como municipalista
que sou, tenho que começar o governo mostrando para a sociedade, mostrando para
o Maranhão, esse meu compromisso com os municípios”, disse Carlos Brandão.
Pilares do governo
Durante
a entrevista ao programa Comando da Manhã, conduzido pelo jornalista Gilberto
Lima, o governador disse ainda quais serão os principais pilares de seu governo
para os próximos quatro anos.
Brandão
citou como principais preocupações para o próximo quadriênio, atenção especial
ao desenvolvimento com geração de emprego e renda e o combate à fome.
Segundo
o governador, a ideia é intensificar investimentos em capacitação profissional,
atrair novos negócios e ampliar o acesso a programas sociais, como a rede de Restaurantes
Populares do estado.
“Há
uma expectativa muito grande da retomada dos empregos, a retomada do
desenvolvimento do país e isso passa pelos estados e municípios. Entendo que
nós temos que fazer a nossa parte, em parceria com os municípios, fazer com que
a gente capacite os jovens para que eles possam estar preparados para o mercado
de trabalho e reforçar políticas de segurança alimentar”, disse Brandão.
“Toda
semana eu estou recebendo empresa, abrindo as portas do Estado, dando segurança
jurídica e política para que nosso estado gere emprego e gere renda e para isso
a gente tem que capacitar”, completou o governador.
Mais Restaurantes Populares
Brandão
antecipou que mais Restaurantes Populares serão entregues logo nos primeiros
meses do ano. A rede que hoje dispõe de 170 unidades, vai ganhar mais 40
restaurantes.
“Eu
recebi do ex-governador Flávio Dino, 100 Restaurantes Populares. Em sete meses
eu inaugurei 70 e vamos avançar. Já temos 40 prontos, vamos em breve colocar
esses restaurantes para funcionar, porque é um projeto de segurança alimentar.
Inclusive falei com o presidente Lula, ele gostou muito desse projeto, onde a
gente dá oportunidade para as pessoas terem três refeições a um valor simbólico”,
ressaltou o governador.
A
rede de Restaurantes Populares oferta café da manhã, almoço e jantar. A soma
das três refeições diárias em qualquer Restaurante Popular do Maranhão equivale
a R$ 2,50 (almoço e jantar a R$1,00, e café da manhã a R$ 0,50).
“Não
existe lugar nenhum do Brasil onde você tenha três refeições a R$ 2,50. Isso
garante às pessoas uma segurança alimentar e é um programa que a gente não pode
deixar acabar, temos que ampliar cada vez mais”, enfatizou o governador.
Educação, saúde, infraestrutura e “paz
no campo”
Temas
como educação, saúde, infraestrutura e a regularização fundiária também
permanecem na agenda prioritária para Carlos Brandão. O governador disse que
investimentos para ampliação e reforma de escolas e hospitais serão
continuados. E para a área de infraestrutura, Brandão sinalizou a implantação
de um grande programa de recuperação de rodovias estaduais (MAs).
“Vamos
continuar ampliando e reformando as escolas; reformando, ampliando e equipando
hospitais. A grande maioria dos prefeitos não têm recursos para equipar os
hospitais. Também temos um programa de infraestrutura muito ousado para
recuperação das estradas estaduais, que vamos lançar após o período de chuva.
Nosso governo vai ter essa amplitude”, destacou.
Um
amplo projeto de regularização fundiária também deve ser apresentado nos
próximos meses. A meta, segundo Carlos Brandão, é garantir “paz no campo”,
fornecendo segurança jurídica para todos os segmentos, dos indígenas e
quilombolas, até o pequeno, médio e grande produtor.
“Em
todo o Brasil existe muita insegurança [em relação à questão agrária]. A gente
aqui não tá defendendo A, B, C ou D, nós queremos é paz no campo. Os indígenas
e os quilombolas têm que ter suas terras regularizadas, o assentado também tem
que ter seu pedacinho de terra para plantar. Só vamos ter paz na hora que a
gente tiver o documento dessa terra”, antecipou Carlos Brandão.
Clima favorável com o Governo Federal
Na
avaliação do governador Carlos Brandão, o atual cenário nacional é favorável
para a relação entre os Poderes. Brandão acredita que a relação do presidente
Luiz Inácio Lula da Silva com os governadores dos estados é mais produtiva, na
comparação com o ambiente político estabelecido durante a administração do
ex-presidente Jair Bolsonaro.
“O
presidente Bolsonaro não fez parceria com nenhum governador, não lembro de ter
visto uma foto do presidente Bolsonaro em reunião com os governadores. Já temos
reunião de trabalho marcada para o dia 27 [com o presidente Lula]. Fui à posse
de vários ministros e encontrei um ambiente extremamente favorável. Todos eles
dizendo que chegou a hora de os estados terem um governo federal parceiro”,
apontou Brandão.
Assista à entrevista
Só o título da notícia me fez eu sorrir tanto kkkkk ...nem li o resto KKKKK ....só o título quase me mata de sorrir...ESSE HOMEM PODERIA EXPERIMENTAR A CARREIRA DE COMEDIANTE QUE ELE IRIA GANHAR MUITO MAIS.
ResponderExcluirA quantidade de maranhenses largando as suas terras pra poder comer nós outros estados
ResponderExcluirMuita gente saindo do estado por conta da miséria que vive o estado do Maranhão e esse comédia debochando do povo maranhense ...reflexos do estado de miséria que o outro deixou o Maranhão...criticou tanto a Roseana e fez pior.
ResponderExcluirA pobreza do Maranhão tem nome, chama-se Sarney. Se maranhense tá trabalhando fora, que bom, antigamente saiam daqui pra serem escravizados por empresários inescrupulosos, esses mesmos que hoje patrocinam a barbárie no Brasil.
ResponderExcluirGrande governador, pegou o estado arrumado depois da última administração de Flávio Dino, tem que dar continuidade.
ResponderExcluirPra quê crucificar o Sarney?...se ele morrer um dia tem que parar o Maranhão por uma semana...luto oficial...SE CADA URUBU TEM UM PRATO DE COMIDA NA MESA FOI GRAÇAS AO SARNEY.
ResponderExcluirSarney, o responsável pelo atraso do Maranhão, ele e sua família sugaram o que puderam, maltrataram o maranhense, enricaram a custa do Estado e deixaram a população lascada.
ResponderExcluirIsso é verdade. O dono do MAR anhão
ExcluirVamos lá Brandão, não seja igual a Rosengana que anunciava obras e nunca terminava.
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