O
homem identificado como Elielton Barbosa dos Santos, acusado de ter matado a
própria mãe, Bárbara Lima de Oliveira, com um golpe de faca, no dia 12 de abril
de 2020, em Timon, foi condenado a 2 anos prisão. O julgamento ocorreu na
sexta-feira (30) em sessão do Tribunal do Júri, na 3ª Vara Criminal, presidida
pelo juiz titular Paulo Roberto Brasil Teles de Menezes.
O
conselho de sentença entendeu que o réu não teve a intenção de matar, optando
pela desclassificação do crime para lesão corporal seguida de morte. Ao final,
ele recebeu a pena definitiva de 2 anos e nove meses, mas como já estava preso
desde o crime, resultando em cumprimento integral da pena, ele foi posto em
liberdade.
O crime
Segundo
o inquérito policial, no dia 12 de abril de 2020, no Bairro Cidade Nova, Elielton
Santos desferiu um golpe contra a vítima, Bárbara Oliviera, sua genitora. De
acordo com o apurado, o denunciado discutiu com a vítima e ambos chegaram à
agressão mútua, embora levemente. Algum tempo depois, Bárbara se encontrava em
sua casa, na companhia de seu companheiro, já deitados, haja vista que passaram
o dia ingerindo bebida alcoólica, instante em que o Elielton chegou, bastante
alterado, passando a falar com a vítima sobre um dinheiro do auxílio
emergencial que esta ia solicitar para ele.
Ato
contínuo, instaurou-se uma discussão entre os dois, chegando às vias de fato,
sendo que, inclusive, alguns utensílios domésticos foram danificados. Nesse
momento, o companheiro de Bárbara tentou intervir, porém, ela não permitiu,
dizendo para ele não se meter, pois era briga de mãe e filho. Desse modo,
durante a confusão, o denunciado se apoderou do aparelho celular da vítima,
tentando levá-lo consigo.
Quando
ele já estava saindo da casa levando o celular, a vítima pegou uma faca,
instante em que se iniciou nova luta corporal. Durante a contenda, o denunciado
conseguiu tomar a faca da vítima e, após desarmá-la, teria aplicado um golpe na
barriga de Bárbara.
A
sessão de julgamento, presidida pelo juiz Paulo Roberto, foi realizada no
plenário do Edifício Amarantino Ribeiro Gonçalves. Atuou na acusação a
promotora de Justiça Karina Freitas
Chaves e, na defesa, atuou a advogada Creuza Maria Lopes, que trabalhou como
defensora pública.
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Que sentença o quê!essa mazela já está no inferno a muito tempo...só está penando na terra ainda.
ResponderExcluirO que faz isso....sempre falo...RESULTADO DE MÁ CRIAÇÃO...talvez esse acontecimento imundo sirva de exemplo pra essas doidas que criam filhos a Deus dará.
ResponderExcluirSegundo me falaram ele se mandou pra Brasília. ..Vai chegar lá todo coitadinho,trabalhador do Maranhão atrás de uma vida nova...minino bom do Maranhão,ninguém sabe o passado da mazela...SE SOUBESSEM.
ResponderExcluirNão entendi, o cara tomou a faca e aplicou uma facada na mãe e só recebe uma pena de 2 anos e 2 meses. Eita Brasil!
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