Entre
as vítimas, está o irmão da deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP), Diego Ralf Bomfim.
Ministro determinou que a PF acompanhe o caso
O ministro da Justiça e Segurança, Flávio Dino,
afirmou que o caso dos três médicos mortos na Barra da Tijuca (RJ) foi uma
execução. Ele ainda determinou que Polícia Federal acompanhe as investigações,
pois há a hipótese de relação com a atuação de dois parlamentares federais.
Entre as vítimas, está Diego Ralf Bomfim, irmão da deputada Sâmia Bomfim
(PSOL-SP) e cunhado do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ).
O caso ocorreu na madrugada desta quinta-feira, 5,
em um quiosque da praia da Barra da Tijuca. Diego estava acompanhado de Marcos
de Andrade Corsato, Perseu Ribeiro Almeida, e Daniel Sonnewend Proença, de 33
anos. Marcos e Perseu também morreram.
O médico Daniel Sonnewend Proença, de 33 anos, ficou
ferido e foi levado para o Hospital Lourenço Jorge, na Barra. Seu quadro
de saúde é estável.
Em sua conta no Twitter, Dino declarou solidariedade
a Sâmia, e a seu marido, o deputado Glauber Braga. Além disso, afirmou que as
polícias Civil e Federal já estão realizando diligências para investigar o
caso.
"O Secretário Executivo do MJ, Ricardo
Cappelli, irá ao Rio e se reunirá com a direção da PF e com o governo do
Estado. Eu estou indo para a Bahia, reforçar ações lá. Reitero a minha
solidariedade aos familiares de todas as vítimas", finalizou.
Crime
contra médicos no Rio
O caso ocorreu por volta de 1h. Momentos antes do
crime, os médicos chegaram a tirar uma foto sentados à mesa do estabelecimento.
Imagens de câmeras de monitoramento do local mostram
um carro branco parado na avenida da praia. Neste momento, os ocupantes do
veículo, todos vestindo roupa preta, desembarcam e vão em direção às vítimas, que
estão sentadas no local.
A movimentação é toda registrada pelas imagens. Os
criminosos passaram a atirar contra as vítimas, e pessoas que estão no quiosque
tentaram se proteger. Após os disparos, o bando volta correndo para o carro,
que segue para rumo desconhecido.
“Eu vou indagar ao ministro Márcio [França, de
Portos e Aeroportos], formalmente, inclusive, para ver se ele acha que essa
resolução deve ser mantida, qual a razão dessa resolução”, declarou Flávio Dino
Marcos, Perseu e Diego foram atingidos e chegaram a
receber atendimento do Corpo de Bombeiros, mas não resistiram aos ferimentos,
conforme o jornal O Globo. Daniel também ficou ferido e foi levado para o
Hospital Lourenço Jorge, na Barra.
Os três médicos são de São Paulo e estavam no Rio
para um congresso Minimally Invasive Foot Ankle Society (Mifas), que ocorrerá
nesta quinta-feira. Os suspeitos ainda não foram presos. A perícia da Delegacia
de Homicídios da Capital (DHC) realizou uma perícia no local, e investiga as
mortes.
Policia Federal
À coluna de Guilherme Mazieiro, do Terra, o
diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, disse que solicitou à
Superintendência da PF no Rio contato com a unidade de homicídios da Polícia
Civil do Rio de Janeiro para buscar informações sobre a execução dos três
médicos.
"Conversei com o Ministro [da Justiça, Flávio
Dino] agora, e solicitei que o Superintendente do RJ entre em contato com a
unidade de homicídios da PC/RJ, para buscar mais informações", disse o
diretor à coluna.
Repercussão do crime
O Psol, partido de Sâmia e Glauber, divulgou nota de
pesar pelo assassinato do irmão da parlamentar e demais vítimas do ataque, e
também pediu investigação "rigorosa e eficiente" das
autoridades:
"O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) manifesta
seu profundo pesar e indignação diante do assassinato do médico Diego Ralf
Bonfim, irmão da deputada Samia Bomfim, e de seus colegas Marcos Andrade
Corsato e Perseu Ribeiro de Almeida. Expressamos toda nossa solidariedade e
apoio à deputada e à sua família, assim como aos familiares dos colegas de
Diego.
Exigimos às autoridades competentes que investiguem este crime de forma rigorosa e eficiente, para que os responsáveis sejam identificados e punidos de acordo com a lei.
O PSOL também reforça seu compromisso com a luta por
um Brasil mais seguro, justo e igualitário, onde vidas não sejam perdidas para
a violência desenfreada."
O deputado federal Orlando Silva também se
manifestou e afirmou estar “perplexo” com o caso e se solidarizou com a dor de
Sâmia. “Os criminosos nada levaram, apenas renderam e atiraram, o que leva a
polícia a investigar a hipótese de execução. Frieza e violência abomináveis.
Meus sentimentos aos familiares e amigos, especialmente à deputada @samiabomfim
, irmã de uma das vítimas”, escreveu no Twitter.
Arrocha Dinão. Bota logo a PF no caso para que a Polica Civil do Rio de Janeiro não faça a mesma merda que fez no caso Marielle Franco. Como certeza tem milicianos nessa exceção e com mais certeza ainda, tem dedo daquela família miliciana que adora receber ex PMS no condômino que mora na barra da Tijuca. Tem botar com areia, brita e arame farpado no rabo desses adoradores de jaois
ResponderExcluirMuito bem ! Pra cima deles Dinão. Agora a taboca racha no lombo desses milicianos nojentos.
ResponderExcluirChefe da Receita que acessou dados de desafetos de Bolsonaro é demitido do serviço público. Kkkkkk. Mais um que perdeu o empreguinho de decente salário por ser servisal do MINTO. Agora vai pra cadeia e virar corno daqui há alguns dias. E ainda vai fazer companhia para o ladrao de Joais na Papuda. Arrocha Lulão. Mostra pra esses babões como se faz 😂😂
ResponderExcluirESSE AÍ TÁ MAIS PERDIDO QUE CACHORRO QUANDO CAI DO CAMINHÃO DE MUDANÇA. AS FACÇÕES TOMARAM CONTA DE JANEIRO PRA CÁ
ResponderExcluirE tu Décio, cada vez mais imbecil. As faccoes sempre dominaram o RJ, mas chegaram ao ápice do controle durante o governo do teu Minto, logicamente pelo envolvimento direito dos filhos dele. Aprende Otario
ResponderExcluirCalma muié! Tá com o dedinho cansado de defender o indefensável?
ExcluirDécio cú de AIDS.
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