O assassino está preso desde 24 de agosto 2019 no estado de São Paulo, mas deverá ser transferido para o Maranhão, onde cumprirá a pena em regime fechado
Em julgamento realizado na tarde desta quarta-feira
(13), no Fórum Desembargador Sarney Costa, o réu Genilson da Silva Reis foi
condenado a 13 anos e seis meses de prisão pelo homicídio qualificado de Pedro
Antônio Oliveira dos Santos, conhecido como drag queen Paula Ferraz. Por outro
lado, Ismael Torres Gonçalves foi absolvido da acusação de participação da
ocultação de cadáver da vítima.
Os jurados reconheceram na sentença condenatória a
autoria, a materialidade, o uso do recurso que dificultou a defesa da vítima e
a ocultação de cadáver. Inicialmente, Genilson irá cumprir a sentença em regime
fechado na Penitenciária de Pedrinhas.
O assassino está preso desde 24 de agosto 2019 no
estado de São Paulo, mas deverá ser transferido para o Maranhão. Ele participou
do julgamento por meio de vídeo conferência.
Antes do júri iniciar o julgamento do crime, o
promotor Raimundo Benedito Barros Pinto mostrou-se confiante na condenação do
dois envolvidos. Ele afirmou que Genilson matou Paula Ferraz com um tiro na
cabeça e, em seguida, Ismael, com o auxílio de outro homem, ajudou o autor do disparo a enterrar o corpo
da vítima.
“Genilson matou e depois com outras pessoas jogaram
(Paula Ferraz) em uma cova rasa, isso lá pelos bairros da (região da) Cohab. A
tese do Ministério Público é homicídio qualificado de motivo torpe. Não deram a
menor chance, foi uma emboscada. Não deram a menor chance de defesa para a
vítima, no momento que ela chegou e sentou, deram um tiro na cabeça com um
menos de 1 metro de distância”.
O promotor afirmou que o crime foi tão grave que a
própria organização criminosa, que comandava o tráfico de drogas na época,
ordenou que os indivíduos telefonassem para a família de Paula Ferraz e
revelassem onde o corpo havia sido enterrado.
“Eu espero que ele seja condenado (Genilson) até
porque ele já confessou o crime durante o inquérito. Nós temos testemunhas
oculares e nós temos um áudio dele confessando o crime. Até a própria facção da
área ficou revoltada com o crime e fez com que ele ligasse para a família
dizendo onde o corpo estava enterrado”.
A sessão do julgamento foi presidida pela juíza Ana
Gabriela Costa Everton, que responde pela 2ª Vara do Tribunal do Júri, atuou na
acusação o promotor de Justiça Raimundo Benedito Barros Pinto.
Aqui no MA se pintar um clima, é SAL
ResponderExcluirEm 2019 a homofobia reinava, agora vai pagar pelo crime que cometeu no desgoverno incentivador da violência.
ResponderExcluirSó fala merda. Vai tomar no C..
ExcluirVai tomar no teu cú abestado, quer defender miliciano, trocador de cú no banheiro químico enquanto tua mulher dormia com outro.
ExcluirSó treze anos de prisão? Quer dizer que uma vida tem menos valor que objetivo? Pois, os vândalos que depredaram o patrimônio público no 8 de janeiro tem recebido sentenças que vão a mais de 17 anos.
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