Em 2009, quando o governo Jackson Lago
(falecido em abril) repassou o dinheiro ao município para a construção do
Viaduto da Forquilha e prolongamento da Avenida Litorânea, José Correia era
gerente da CEF na Avenida Kennedy onde parte dos recursos foram aplicados.
Pouco tempo depois ele foi nomeado secretário-adjunto da Secretaria Municipal
de Educação na gestão da ex-secretária Sueli Tonial.
Bittencourt se recusou a atender
requerimento aprovado na sessão passada da CPI. Em resposta aos deputado, ele
disse que a comissão não tem competência para fazer este tipo de investigação
porque o convênio foi declarado nulo. Ele explicou que os R$ 73 milhões foram
“incorporados” ao patrimônio do município.“Mais uma vez a Prefeitura de São
Luís está criando dificuldades para que a gente possa ter as informações que
esta Comissão necessita, que são informações de domínio público e de interesse
da população”, afirmou o relator Roberto Costa (PMDB).
O vice-presidente da CPI, Rogério
Cafeteira (PMN), aproveitou a sessão para criticar a do Maranhão, Na semana
passada, a entidade cobrou da Assembleia e do Ministério Público a apuração do
suposto recebimento de propina por deputados.
Para o parlamentar, a entidade também
deveria emitir nota para repudiar o envolvimento de advogados em brigas na
cidade, condenando as denúncias envolvendo o presidente nacional da ordem,
Ophir Cavalcante, e sobre o desaparecimento dos R$ 73 milhões.
Durante a reunião foram aprovados
requerimentos solicitando a Secretaria Municipal de Obras dos projetos do
Viaduto da Forquilha e prolongamento da Litorânea; à CEF sobre quando, como e
quem liberou o gerente José Correia para assumir cargo na prefeitura e em que
data ele retornou ao banco; e pedindo à Secretaria de Segurança e à
Superintendência da Polícia Federal de delegados para acompanhar os trabalhos.
O líder da Oposição, Marcelo Tavares
(PSB), não compareceu à reunião.
Com informações do Blog do Décio
Com informações do Blog do Décio
Nenhum comentário:
Postar um comentário