A polícia não tem pistas que
possam levar à identificação e prisão do condutor do veículo ômega preto que,
na madrugada de domingo, atropelou e matou a adolescente Larissa Pâmela Alves
dos Santos, de 12 anos, na praia do Olho d´Água. O acidente aconteceu nas proximidades do Caranguejo Bar.
Conforme informações de testemunhas, o
carro que atropelou a vítima era um ômega preto, que estava participando de um
“pega” na área destinada aos banhistas. Larissa estava acompanhada da irmã,
identificada como Cleane Cordeiro Alves dos Santos, 18 anos, que teve fratura
exposta em uma perna. Uma terceira pessoa saiu ferida. Depois de constatar a
gravidade do acidente, o motorista atropelador fugiu sem prestar socorro.
Testemunhas do acidente afirmam que
havia muitas pessoas na praia, no momento do acidente, no entanto, não
conseguiram anotar a placa do veículo e nem identificar o atropelador.
Segundo essas testemunhas, o motorista
do ômega desenvolvia alta velocidade na areia, em disputa com outro carro não
identificado. Larissa dos Santos havia saído do mar e, ao aproximar-se da área
do “racha”, foi atingida pelo veículo. A adolescente sofreu múltiplas fraturas
e morreu no local. A vítima residia na 2ª Travessa Fé em Deus, na Vila Nova República.
A irmã da vítima, Cleane Cordeiro Alves
dos Santos e um rapaz não identificado, também, foram atingidos. A jovem teve
fratura exposta em uma perna e o rapaz fraturou um braço e sofreu escoriações.
Pelas informações, Larissa e Cleane saíram de casa com destino a uma confraternização em Itapera, mas, sem os pais saberem, seguiram à praia do Olho d´Água, em companhia de um amigo desconhecido da família.
O pai da vítima disse que eles moravam em São Paulo, onde trabalhava como garçom, e recentemente decidiu retornar com a família ao Maranhão. Somente uma das três filhas decidiu ficar em São Paulo.
O sepultamento do corpo de Larissa será sepultado no cemitério da Vila Maranhão, às 16h desta segunda-feira.
Pelas informações, Larissa e Cleane saíram de casa com destino a uma confraternização em Itapera, mas, sem os pais saberem, seguiram à praia do Olho d´Água, em companhia de um amigo desconhecido da família.
O pai da vítima disse que eles moravam em São Paulo, onde trabalhava como garçom, e recentemente decidiu retornar com a família ao Maranhão. Somente uma das três filhas decidiu ficar em São Paulo.
O sepultamento do corpo de Larissa será sepultado no cemitério da Vila Maranhão, às 16h desta segunda-feira.
Frequentes
O dono de um bar do Olho d’Água, que
preferiu não se nome identificar, relatou que todos os fins de semana o trecho
de areia da praia é usado para “pegas” de carros durante a noite e madrugada,
sem qualquer fiscalização ou ação repressiva por parte da polícia. “Há muito
tempo que a praia é usada para corrida de carros. Muito provavelmente o
motorista perdeu o controle e atingiu a vítima”, disse o dono de bar.
Outro proprietário de bar que, também,
pediu para não ter o nome identificado, confirmou que às sextas, sábados e
domingos é comum a realização de “pegas” na praia. “A velocidade é grande e
muitos motoristas dirigem alcoolizados. É um risco para qualquer pessoa que
fique por perto ser atropelada”, afirmou o comerciante.
Disque
denúncia
A central de atendimento do
Disque-Denúncia do Maranhão já recebeu duas informações referentes ao acidente
que aconteceu na madrugada do domingo (18), quando três pedestres foram
atingidos por um veículo Ômega que participava de um “racha” na praia do
Olho-d’Água. Uma adolescente de 12 anos, identificada como Larissa Pamelma
Alves dos Santos, morreu no acidente. O motorista fugiu sem prestar socorro.
Qualquer informação que ajude na
elucidação do caso pode ser repassada pelos telefones (98) 3223-5800 (capital)
e 0300-313-5800 (interior). O serviço funciona 24h e não é necessário se
identificar.
Meu comentário:
É lamentável que acidentes nas praias de São Luís continuem acontecendo constantemente. Isso é fruto da impunidade. Até hoje, nenhum dos "assassinos das areias" foi para a cadeia. Um dos casos que que continua na impunidade é o do garoto João Victor, atropelado e morto na praia do Araçagi, no dia 17 de janeiro de 2010. O garoto estava em companhia dos pais. Ele tentou atravessar uma das 'pistas' sozinho e foi atropelado por um veículo que desenvolvia alta velocidade. Os culpados foram identificados, mas a Justiça de Ribamar ainda não decidiu se vão ser punidos ou não. Releia sobre mais esse caso de impunidade no blog http://gilbertolimajornalista.blogspot.com/2010/01/transito-descontrolado-na-praia-do.html
Com informações do Blog do Décio
sou amiga da familia, moro em campinas(SP) e parece q acharam o suposto motorista do omega, o nome dele é Jhony William de Sousa Lima, so q estou indignada porque nao passou nada no noticiario do estado de Sao Paulo...quer dizef q vai ficar por isso, como mais uma? eu nao admito!!!!
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