terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Suspeita de matar advogada se apresenta em delegacia


A advogada Geyza Rocha Pires foi morta e o corpo encontrado em uma lixão na área de Panaquatira.

Vanessa Matos, de 20 anos, se apresentou na manhã desta terça-feira (27), na delegacia de Roubos e Furtos de Veículos, na capital maranhense. Ela é acusada de participação no assassinato da advogada Geyza Rocha Pires, de 34 anos, que aconteceu no dia 19 de novembro deste ano, em Panaquatira.


No último sábado (24), a Polícia Militar prendeu Francisco José Sousa, conhecido como Tintino, no povoado de Bom Jesus, no Maranhão. Ele também é acusado de envolvimento na morte da advogada. Francisco Sousa, o Tintino, é tio de Vanessa.

Tiago de Sousa, o terceiro suspeito de envolvimento no caso, continua foragido.

Informações sobre o acusado podem ser repassadas ao Disque-Denúncia pelo telefone: 3223-5800, na capital e 0300-313-5800, no interior.

Os três tiveram pedido de prisão temporária expedido pela Justiça. Eles foram identificados por meio de imagens de câmeras instaladas na rua da casa da vítima. Tiago de Sousa, 26 anos, e Vanessa Matos, 20 anos, teriam utilizado um dos cartões de crédito da vítima um dia após o crime em um salão de beleza, em São Luís.

O carro da advogada

O Corsa Hatch preto, de placa NHL-2808, foi localizado na cidade de Teresina-PI, em poder de Paulo Henrique, que disse tê-lo comprado de Thiago Sousa. Ele chegará a São Luís amanhã, quarta-feira. A polícia suspeita que Thiago, que está foragico, possa participar de uma quadrilha especializada em furtos de veículos na capital maranhense.

Crueldade

A advogada Gêyza Rocha Pires, de 34 anos, encontrada morta na manhã do dia 19, com perfurações de faca na região do pescoço, em um lixão situado na Praia de Panaquatira, município de São José de Ribamar. A vítima estava sem os documentos e sem o carro, um Corsa Hatch preto (NHL-2808).

Gêyza Rocha Pires trabalhava em um escritório de advocacia, prestador de serviços terceirizados para a Companhia Energética do Maranhão (Cemar), e residia com suas tias idosas na Rua B, quadra H, casa 73, Jardim Alá, Olho D''''Água, de onde havia desaparecido desde a noite de sábado, dia 17/11.

Com informações do Imirante.com

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