
A jornalista lamenta o fato de nenhuma
das pessoas, que presenciaram as tentativas de agressão, terem intervido para
impedir as agressões. Além disso, Aulinda se diz indignada com a demora do 190
em registrar uma ocorrência de urgência.
Confira o relato da jornalista Aulinda
Lima:
“Há uma hora e vinte minutos, um
motoqueiro "atropelou" meu carro. Sim, porque ele, com certeza viu o
sinal esquerdo que fiz pra entrar na rua. Mas avançou, e levou meu retrovisor.
O segundo motoqueiro veio em seguida, disse que ia me matar, e começou a bater
em meu carro com alguma coisa que não sei o que era -fiquei trancada, tremendo
até a raiz dos cabelos, ligando pra uma polícia que ficou fqazendo perguntas
idiotas sem eu poder responder, com o cara batendo e quebrando o vidro. E o
outro, olhando e rindo. Pergunto: fariam isso se não fosse uma mulher sozinha
no volante? E vc, o que fariam? Eu arranquei com carro antes de o vidro partir
inteiro e o cara acertar em mim. E agora? Tanta gente olhando, minguém fez
nada, nem placa sei as motos tinham, tamanha minha surpresa e humilhação. Para
onde vai o IPVA que acabei de pagar, com um carro com seis meses de uso? E vcs,
o que fariam????”
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