Contrário ao impeachment, governador do
Maranhão, Flávio Dino (PC do B), postou no Twitter que "saída para crise
está na Política e não fora dela, no suposto 'grito das ruas'"; "Dia
18 também vai ter grito. E aí??", questionou.

Do Brasil 247
Contrário ao impeachment da presidente
Dilma Rousseff (PT), o governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), afirmou,
no Twitter, que "saída para crise está na Política e não fora dela, no
suposto 'grito das ruas'". "Dia 18 também vai ter grito. E
aí??", questionou ele.
"Para os que estão impressionados
com fotos de hoje, lembro dia 16/12/2015, que vai se repetir na próxima sexta
(18)", disse o chefe do executivo maranhense.
O presidente nacional do PT, Rui Falcão,
informou, em artigo semanal na Agência PT, que as manifestações pró-Dilma
também acontecerão no dia 31 de março. Em nota, a Frente Brasil Popular (FBP),
afirmou que, "há sinais cada vez mais evidentes de que as forças de
direita" tinham como objetivo "forjar confrontos" nesse domingo
(13).
"Para evitar as provocações é
necessário unidade, organização e vigilância. O povo brasileiro sabe muito bem
quem patrocina a violência contra os trabalhadores e contra a democracia",
diz o texto.
Estatísticas
O Instituto Paraná Pesquisas divulgou um
levantamento apontando que, durante a manifestações desse domingo (13) na
Avenida Paulista, em São Paulo, por exemplo, o principal motivo pela adesão ao
ato foi a corrupção (38,7%). Outros 23% indicaram o impeachment de Dilma como
motivação.
De acordo com a pesquisa, 62% dos
entrevistados indicaram que o PT não é o único partido culpado pelos escândalos
envolvendo a Operação Lava Jato e a Petrobras; 34% acham que sim.
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