Jornal da família Frias utiliza letras
garrafais, e em negrito, com um tamanho jamais usado, para tentar fazer com que
o Congresso acelere o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff;
manchete desta segunda-feira será analisada no futuro como um dos registros
históricos de um dos piores momentos da Folha, que também apoiou a ditadura de
64.
Do Brasil 247
Com uma tipologia inédita, a ‘Folha de
S. Paulo’, jornal da família Frias, utiliza letras garrafais, e em negrito,
para tentar fazer com que o Congresso acelere o pedido de impeachment da
presidente Dilma Rousseff.
“Ato anti-Dilma é o maior da história”,
estampa a publicação, que destaca ainda que o juiz Sérgio Moro foi saudado como
herói.
A manchete desta segunda-feira será
analisada no futuro como um dos registros históricos de um dos piores momentos
da Folha, que também apoiou a ditadura de 64.
A quantidade de pessoas na rua, que
também rejeitou políticos da oposição, com vaias ao senador Aécio Neves e ao
governador Geraldo Alckmin, ambos do PSDB, assim como a senadora Marta Suplicy,
ex-PT, não produz um crime de responsabilidade cometido pela presidente Dilma,
prova necessária para afastá-la do poder.
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