Cuspindo no prato que comeu, Roseana disse: “Estou acompanhando o partido. Está no timing certo. Era uma questão só de decisão”, afirmou Roseana, que é membro do diretório nacional da sigla.
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Roseana Sarney, a traidora, nos tempos das vacas gordas da finada Refinaria de Bacabeira. Gostava de andar trepada no governo petista. |
Uma das maiores beneficiadas com os
governos petistas, a ex-governadora do Maranhão, Roseana Sarney, cospe no prato
em sempre que se fartou ao defender abertamente o rompimento do PMDB com Dilma
Rousseff.
Presente à reunião do PMDB que aprovou o
rompimento do partido com o governo Dilma por aclamação, a ex-governadora do
Maranhão Roseana Sarney afirmou nesta terça-feira, que a sigla desembarcou na
hora certa.
“Estou acompanhando o partido. Está no
timing certo. Era uma questão só de decisão”, afirmou Roseana, que é membro do
diretório nacional da sigla. A ex-governadora evitou fazer comentários mais
detalhados sobre o governo Dilma.
Filha do ex-presidente da República e
ex-senador José Sarney, também do PMDB, Roseana negou que o pai tenha tido
alguma influência em sua decisão de apoiar o desembarque. “Lá em casa todo
mundo tem autonomia”, disse.
Questionada se acredita que há motivos
para o impeachment da presidente Dilma Rousseff, ela desconversou. “Ainda não
avaliei. Mas o que o partido decidir, estarei junta”, disse.
Informações do Estadão
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