Com a dupla, os policiais encontraram dois revólveres (um deles do policial) e a espingarda calibre 12, utilizada para matar o sargento Ranilson.

Logo após o crime, os suspeitos
empreenderam fuga, mas foram localizados pelos policiais na casa da namorada de
“Nenga”, no bairro Mutirão. Foi feito o cerco durante a madrugada e, às primeiras horas do dia, os policiais entraram em ação. Na abordagem, os dois teriam reagido e terminaram
morrendo.
Com a dupla, os policiais encontraram dois
revólveres (um deles do policial) e a espingarda calibre 12, utilizada para matar o
sargento Ranilson.
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Sargento Ranilson |
Eles foram identificados como “Nenga” e
Raynard Sousa, que já teriam sido presos várias vezes por prática de
assaltos na região de Santa Luzia do Tide.
Os disparos contra o PM teriam sido feitos por “Nenga”, que há pouco tempo havia sido preso pela equipe comandada pelo sargento assassinado.
Os disparos contra o PM teriam sido feitos por “Nenga”, que há pouco tempo havia sido preso pela equipe comandada pelo sargento assassinado.
O crime
Natural de Santa Inês, o sargento Ranilson
Castro foi assassinado na noite de segunda-feira (08) na cidade de Santa
Luzia do Tide em uma emboscada ao perseguir os dois assaltantes.
"Cabecinha" era ex-jogador de
futebol profissional e atuou em vários clubes maranhenses. Como zagueiro no
Bacabal Esporte Clube participou da campanha que deu ao clube o único título de
campeão maranhense em 1996.
O velório está acontecendo na residência da mãe do PM, na Rua das
Marias, próximo a Praça da Saudade, em Santa Inês. O sepultamento será às 17
horas desta terça-feira (9) no cemitério São Benedito.
Polícia
não vai aliviar para matadores de policiais
Ao comentar sobre o assassinato de mais
um PM, o comandante da corporação, Cel. Pereira, disse que nenhum ataque a policiais ficará sem
resposta.
“Não vamos aceitar que um bandido atire em um policial e fique sorrindo,
cantando vitória. A polícia não pode ser aviltada. Precisamos colocar a mão de
qualquer jeito em quem afronte a polícia. A morte do policial é um tapa na cara
da sociedade”, disse o Cel. Pereira.
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