As medidas da reforma trabalhista foram
anunciadas, neste sábado, pelo jornal O Globo, que é a base de sustentação do
governo Temer; entre elas, estão a possibilidade de contratar o trabalhador por
hora, sem os direitos da CLT, e a realização de contratos temporários de 180
dias
Por Brasil 247
Em sua edição deste sábado, O Globo
anuncia a reforma trabalhista de Michel Temer, que, praticamente, liquida a
Consolidação das Leis do Trabalho, criada por Getúlio Vargas.
O pacote trabalhista de Temer prevê a
jornada flexível de trabalho. Isso significa que o empregador poderá contratar
seus funcionários por hora trabalhada – e não mais num regime de jornada
definida, como é hoje.
Com isso, os novos contratos não estarão
mais sujeitos às regras da CLT. Além disso, os contratos de trabalho, que antes
eram de no máximo 90 dias, poderão ser de 180 dias.
Dias atrás, no pacote econômico
anunciado pelo equipe econômica, Temer também tornou mais baratas as demissões,
reduzindo a multa do FGTS para os empresários.
Essa reforma trabalhista de Temer se soma
à previdenciária, que, segundo estudos do Dieese, fará com que 70% dos
brasileiros fiquem de fora do sistema de pensões e aposentadorias.
Ou seja: com as medidas, Temer amplia os
ganhos do capital sobre o trabalho e joga as contas do seu ajuste nos mais
pobres.Em sua edição deste sábado, O Globo anuncia a reforma trabalhista de
Michel Temer, que, praticamente, liquida a Consolidação das Leis do Trabalho,
criada por Getúlio Vargas.
O pacote trabalhista de Temer prevê a
jornada flexível de trabalho. Isso significa que o empregador poderá contratar
seus funcionários por hora trabalhada – e não mais num regime de jornada
definida, como é hoje.
Com isso, os novos contratos não estarão
mais sujeitos às regras da CLT. Além disso, os contratos de trabalho, que antes
eram de no máximo 90 dias, poderão ser de 180 dias.
Dias atrás, no pacote econômico
anunciado pelo equipe econômica, Temer também tornou mais baratas as demissões,
reduzindo a multa do FGTS para os empresários.
Essa reforma trabalhista de Temer se
soma à previdenciária, que, segundo estudos do Dieese, fará com que 70% dos
brasileiros fiquem de fora do sistema de pensões e aposentadorias.
Ou seja: com as medidas, Temer amplia os
ganhos do capital sobre o trabalho e joga as contas do seu ajuste nos mais
pobres.
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