De acordo com ele, a STC é o órgão do
controle interno do Poder Executivo e que jamais poderia investigar ou auditar
outros poderes.
Rodrigo Lago, Secretário de Estado da Transparência e Controle |
do site Página 2
“Mentiroso
contumaz, o jornal O Estado do Maranhão ‘noticia’ hoje que o Governo do
Maranhão, através da Secretaria de Transparência, investigou um conselheiro do
Tribunal de Contas do Estado. Lógico que é fakenews!”. Com essa declaração, o
secretário de Transparência e Controle (STC), Rodrigo Lago, iniciou uma série
de manifestações contra veículo.
De acordo com ele, a STC é o órgão do
controle interno do Poder Executivo e que jamais poderia investigar ou auditar
outros poderes. “É o TCE/MA quem audita o EXECUTIVO, nunca o contrário”,
explicou.
Ele esclareceu também que um erro
material em uma portaria do Ministério Público, facilmente identificável,
mencionando o nome da Secretaria de Transparência foi o meio usado pelo jornal
para fazer a matéia.
“A mentirosa ‘reportagem’ do jornal O
Estado do Maranhão cita nominalmente três autoridades, além de mim, um
conselheiro do TCE/MA e uma promotora do MP/MA. Certamente não ouviram nenhum
dos três antes de publicarem a mentira”, disparou Lago, afirmando que a STC
mantém estreita e respeitosa relação com o TCE/MA, inclusive por cumprir seu
dever constitucional de apoiar o controle externo. Ele classificou a fakenews
do jornal O Estado do Maranhão de absurda.
Ainda segundo ele, com mais essa
mentira, os “adversários da mudança” que vem sendo implementada pelo governador
Flávio Dino pretendem criar atrito inexistente entre Poderes, desacreditar o
controle interno e servir para futricas políticas descabidas.
“O que incomoda os adversários do
governador Flávio Dino é que, além de resultados concretos e revolucionários em
diversas áreas, o seu governo é Nota 10 na Transparência, segundo avaliações
externas e independentes”, enfatizou.
Rodrigo Lago disse ainda que bastava
ligar ao MP/MA para que O Estado do Maranhão soubesse que se tratava de
acusação requentada contra o conselheiro Edmar Cutrim, que já foi arquivada
pela PGR, pelo STJ e pelo TCE/MA. E provavelmente o será pelo MP/MA. “E a
Transparência nem existia quando foi ela foi feita”, explicou.
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