Rádio Voz do Maranhão

sábado, 21 de julho de 2018

Polícia prende um dos assassinos de vigilante do Italuís


Após 4 dias do assassinato de Francivaldo Lica, vigilante do Italuís, a Policia Civil de Bacabeira, sob o comando do delegado Edinaldo Santos, conseguiu prender José Orlando Lourenço Sales Pinheiro, o “Preto”, de 24 anos, na comunidade Santa Luzia, povoado de Rosário.

No momento da prisão, José Orlando confessou sua participação no assassinato. O mesmo era quem conduzia a motocicleta usada na fuga.

“Preto” e o primo, identificado por Weslleandresson Ramos Mendes, 21 anos, conhecido por “Gongo”, que se encontra foragido, mataram o vigilante no momento em que o mesmo estava em seu posto de trabalho, na portaria do sistema Italuís, por volta das 16h45 de segunda-feira (16).

A motivação teria sido por conta de uma arma que a vítima vinha alugando para a dupla cometer assaltos na região de Santa Rita e Bacabeira, em posse de uma moto Biz, de cor rosa. Teria sido acertado o pagamento de uma quantia de R$ 150,00 ao vigilante por cada delito. Ele teria passado a cobrar com frequência tanto o valor, quanto o revólver que não havia sido devolvido. A partir daí, os dois elementos resolveram tirar a vida de Francivaldo.
Weslleandresson Ramos Mendes, o "Gongo"
está foragido
No local onde se deu o caso, a polícia investigativa realizou, com auxílio de um dos protagonistas na trama, uma simulação, com o percurso feito pela dupla até o ponto exato onde se deu a morte.

Informações dão conta de que Weslleandresson Ramos Mendes, "Gongo", é suspeito de cometer outros crimes, até mesmo de ter matado a própria mãe, em São Luís. Esse detalhe ainda está sendo averiguado pela polícia. Francivaldo já havia sido alertado por alguns moradores das proximidades sobre esse acontecimento, e que não teria dado muita importância. 

O delegado Ednaldo Santos associa o caso como execução, seguido de latrocínio, visto que os criminosos levaram a arma e o colete da vítima que, segundo narrativa do envolvido, seriam vendidos na comunidade São Simão, em Rosário, pelo valor de R$ 3.000,00.

“Uma vez esclarecido o crime, um dos autores preso e outro identificado, as ações seguintes serão apenas um detalhe. Já que é questão de horas para localizar o responsável por esse crime bárbaro, e, em seguida, recuperar o material da empresa”, disse Ednaldo Santos.

Com informações do site Rosário em Foco

Um comentário:

  1. Queria que esses dois maudito não ficace preso mais si que matace ele na pedrinhas quando chegace lá pra paga a morte do meu amigo

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