Todos os dias estamos sendo surpreendidos
por uma novidade no cenário nacional. Por exemplo, estarrecedores diálogos
mostram casos em que um juiz orientou a acusação, fabricou provas, montou
estratégias de comunicação, ou seja, violou a imprescindível imparcialidade,
provando a inexistência de um julgamento justo. Por outro lado, falsos e
precários líderes políticos têm levantado a voz diariamente contra um ou outro
grupo, tentando gerar conflitos perenes, em vez de semearem a união em prol do
bem comum.
O caminho da Nação tem que ser outro. Em
primeiro lugar, precisamos de uma ética da legalidade. Legalidade autêntica,
para todos, sem casuísmos. Não a “ética” de fariseus, que gritam contra a
corrupção mas se ocupam em corromper a Justiça, para obterem nomeação a cargos,
dinheiro em palestras bem pagas, fama oca e efêmera. A luta contra o desvio de
recursos públicos deve continuar, porém sem abusos ou instrumentalização
politico-partidária. E sem afetar nossas empresas e nossa soberania energética.
Quem tem de pagar pelos crimes são as pessoas que os cometeram, mas a
continuidade das empresas deve ser preservada, pois são patrimônio do Brasil.
De outra face, precisamos enfrentar a
pauta da recessão, que ameaça o Brasil, e do desemprego, que desespera as
famílias de 13 milhões de brasileiros. O país precisa de uma agenda de
crescimento, que faça o dinheiro voltar a circular na economia. E não que fique
apenas rendendo lucros bilionários aos bancos pelo pagamento de juros estratosféricos.
Precisamos da retomada de investimentos
públicos, a partir de um diálogo produtivo entre todas as esferas da Federação,
que nos permita intensificar obras que geram empregos e ampliam serviços à
população. É urgente uma Reforma Tributária que combata a desigualdade e a
cruel concentração de renda no país, uma das maiores corrupções que nos
assolam. Só com mais justiça social teremos desenvolvimento sustentável. E só
há justiça social quando o 1% mais rico da população é adequadamente tributado,
sem os escandalosos privilégios atualmente concedidos a lucros, dividendos e
grandes fortunas.
Por fim, não nos levará a lugar nenhum uma
política externa que considera primeiro o interesse dos Estados Unidos. Estamos
criando guerras diplomáticas com alguns dos nossos principais parceiros
econômicos, para agradar aos interesses dos Estados Unidos. Temos que defender
nosso país. Trump e os americanos que defendam os Estados Unidos. Ou seja,
necessitamos de uma política externa sem extremismos ideológicos e que seja
compatível com a soberania nacional.
São posições que tenho sustentando em
defesa do Brasil e dos brasileiros. E que temos exercido aqui no Maranhão. Por
isso, seguimos inaugurando escolas, distribuindo livros e oportunidades de
conhecimento, bem como tendo um dos melhores desempenhos na geração de
empregos, conforme dados do Ministério da Economia.
Queremos paz, empregos e livros. Para
todos. Queremos um Brasil de todos nós.
O inimigo da floresta amazônica e dos brasileiros está sentado na Cadeira do Brasil. Ele governa para os americanos, pecuaristas, fazendeiros, plantadores de soja e banqueiros. E agora ?
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