O empresário Geucimar Lima Duarte espancou e arrastou até a morte Carlos Alberto Santos, morador de rua, pelo Centro Histórico de São Luís
A
polícia acredita que mais pessoas possam estar envolvidas no crime em que o
empresário Geucimar Lima Duarte espancou e arrastou até a morte Carlos Alberto
Santos, de 34 anos, morador de rua, pelo Centro Histórico de São Luís.
O
empresário está preso no Complexo Penitenciário de Pedrinhas. De acordo com a
perícia, o homem já havia sido espancado antes de ser arrastado vivo por três
quilômetros. Algumas ruas antigas têm calçamento de paralelepípedos.
As
imagens da câmera de segurança mostram que durante o trajeto, o empresário
parou para beber água, dada por um vigilante, que não esboçou reação diante da
cena e, segundo a polícia, também não reagiu ao pedido de socorro de Carlos
Alberto.
As
investigações apuram sobre outros envolvidos. Segundo o delegado Felipe César,
o empresário não cometeu o crime sozinho.
"Com
as imagens, com o depoimento, nós iremos fazer uma acareação entre os
vigilantes, para que eles possam dirimir qualquer tipo de dúvida em relação a
conduta deles e eu também possa qualificar em que crime eles irão responder
também”, conta o delegado.
Carlos
Alberto foi encontrado morto próximo ao Terminal de Integração da Praia Grande,
um local que costuma ser movimentado, na Avenida Beira Mar, a 800 metros da
Superintendência Estadual de Homicídios, que investiga o caso.
As
prisões foram realizadas na terça-feira (27), cinco meses depois do crime,
quando o empresário voltou de São Paulo para São Luís.
Com
informações do G1 Maranhão
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