Eduardo DP, que se intitula Imperador, continua foragido. Ele filho de Maria Arlene e comandava a organização criminosa responsável pelo desvios de recursos públicos na gestão da ex prefeita.
Eduardo DP e Maria Arlene |
A Polícia Civil do Maranhão, por
meio da Superintendência Estadual de Combate à Corrupção (Seccor), ao deflagrar
a 2ª fase da ‘Operação Imperador’, na manhã desta quinta-feira (19), mostra que
o governo segue firme nas ações de combate aos crimes de agiotagem no Maranhão.
As ações têm sido intensificadas desde o início do governo Flávio Dino, após o
descobrimento de verdadeiras quadrilhas organizadas agindo junto a prefeituras
do Maranhão.
Esse esquema começou a ser
revelado quando da prisão do agiota Gláucio Alencar, acusado de ser um dos
mandantes do assassinato do jornalista Décio Sá. Nos cofres de Alencar, a
polícia encontrou diversos cheques de prefeituras maranhenses, alguns deles em brancos
e assinados por prefeitos. Além disso, o ‘empresário’ era dono de diversas
empresas montadas para legalizar negócios escusos com prefeituras. A partir
daí, a polícia passou a focar em gestores municipais envolvidos em esquemas de
agiotagem. Existem outros grupos envolvidos nesse esquema.
Um deles, alvo da operação desta
quinta-feira, seria comandado por uma organização criminosa que subtraiu
recursos públicos pertencentes ao Povo
de Dom Pedro. O grupo criminoso é formado pela ex-prefeita Maria Arlene Barros Costa; Rodrigo
Barros Amâncio, sobrinho de Maria Arlene, da R B Amâncio, empresa de
fachada usada por Eduardo DP para fraudas licitações em obras públicas e
aluguéis de veículos; Débora de Oliveira
Amaral, laranja de Gláucio Alencar na empresa de mesmo nome, forneceu de
forma fraudulenta merenda escolar é medicamentos para a gestão Maria Arlene; Zacarias Neto, preso em imperatriz,
laranja de Eduardo DP em pelo menos três empresas de fachada que fraudaram
licitações em obras públicas na gestão Maria Arlene; Gláucio Alencar, agiota que financiou campanha de Maria Arlene e
foi beneficiado com licitações fraudadas para fornecer merenda, medicamentos e
realizar obras públicas.
Eduardo
DP, que se intitula Imperador, continua foragido.
Ele filho de Maria Arlene e comandava a organização criminosa responsável pelo
desvios de recursos públicos na gestão da ex prefeita.
Os recursos desviados deveriam
ter sido aplicados em projetos sociais ou utilizados na Educação, Saúde, Lazer,
Cultura e Infraestrutura dos cidadãos de Dom Pedro. No entanto, a organização
criminosa fraudou licitações e desviou os recursos, praticando crimes de Peculato,
Corrupção Passiva e Ativa, Fraude em Licitações, Lavagem de Dinheiro e
Organizaçao Criminosa, além de outras fraudes.
Em encontro de pré-candidato a
prefeitos e prefeitas do PCdoB, no último sábado(14), o governador Flávio Dino
fez questão de reafirmar o compromisso de seu governo com o combate à prática da
agiotagem que tem sangrado os cofres de prefeituras ao longo de vários anos. Esses
agiotas são grandes financiadores de campanha e já estariam se articulando para
atuar no pleito de 2016, mas o governo promete um combate duro.
“Tem prefeito que não faz nada
porque está pagando agiotas. Não vai ter financiamento empresarial, não vai ter
financiamento de agiota _ e vamos ficar atentos a isso _ e não vamos fazer
convênios fantasmas”, enfatizou, acrescentando que não se pode perder o mais
sagrado: falar a verdade, ser transparente, franco e direto", ressaltou o governador.
A operação deflagrada nesta
quinta-feira demonstra, portanto, a continuidade das investigações e o
compromisso do Governador Flavio Dino no combate à corrupção e agiotagem.
O caso de D. Pedro é café pequeno em relação ao município de Codó. Eu tenho documentos. Documentos que provam desvios superando mais de trinta milhões de reais. Se a Polícia Civil tiver interesse (“”o que eu duvido””) basta vir até à residência de José Murilo Duailibe Salem.
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