Rádio Voz do Maranhão

sábado, 2 de julho de 2016

Artigo de Flávio Dino: Obras por todo o Maranhão

Em nossa Ilha, a título de exemplo, cito dois grandes sonhos da população, que estamos agora concretizando. 
As intervenções na região do Parque Vitória e na Forquilha são obras de verdade, com drenagem, feitas para durar. Já fizemos na Ilha cerca de 150 quilômetros de asfalto, abrangendo bairros populosos como os da área Itaqui-Bacanga, Coroadinho e Cidade Operária, em parceria com a prefeitura.
A construção civil é um setor de enorme importância econômica e social no Maranhão, por movimentar centenas de empresas e milhares de empregos. Essa é uma das razões pelas quais tenho me dedicado tão intensamente a um alto número de obras sendo iniciadas, concluídas e inauguradas, apesar da escassez financeira vigente no país.

São centenas de obras em ruas, estradas, hospitais, escolas e praças. Com essas intervenções, cidadãos de todas as regiões já passaram a ter acesso a mais benefícios, para melhorar as suas vidas. Para dimensionar essas mudanças, basta pensar nas pessoas com acesso facilitado às suas casas e estas com menos poeira, ou lembrar-se dos alunos mais motivados em escolas reformadas. E muitos outros benefícios: novas unidades do Viva para acesso a direitos civis e sociais; hospitais regionais de alta complexidade; poços e sistemas de água; praças para lazer e qualidade de vida nas cidades.

Em nossa Ilha, a título de exemplo, cito dois grandes sonhos da população, que estamos agora concretizando. As intervenções na região do Parque Vitória e na Forquilha são obras de verdade, com drenagem, feitas para durar. Já fizemos na Ilha cerca de 150 quilômetros de asfalto, abrangendo bairros populosos como os da área Itaqui-Bacanga, Coroadinho e Cidade Operária, em parceria com a prefeitura. Sempre sublinho que o Programa Mais Asfalto é um jeito de ajudar os municípios na execução de uma tarefa que a eles compete, cabendo ao Governo do Estado um papel complementar. Cumprindo essa função, o Mais Asfalto já chegou a 130 cidades, e até o fim do nosso mandato estará nos 217 municípios.

No tocante às estradas, temos mais de 1.000 quilômetros executados no nosso governo, aí computando obras concluídas, obras em andamento e recuperações de pavimentação. Como exemplo, convido a todos para acompanharem a revolução que estamos fazendo no Sudeste do Maranhão, com obras ligando municípios como São Francisco, Barão de Grajaú, São João dos Patos, Passagem Franca, Buriti Bravo, Lagoa do Mato, indo até o povoado Baú, já em Caxias.

Na área da saúde, temos dezenas de construções e reformas. Desse conjunto, menciono o Hospital da Criança, em convênio com a prefeitura de São Luís, e o novo Hospital dos Servidores do Estado, duas obras grandiosas que estão em execução na Avenida dos Franceses e atrás do Hospital Carlos Macieira.

Também investimos em espaços de lazer e convivência comunitária, pois isso ajuda a ter pessoas mais saudáveis e felizes. Alegro-me muito quando vejo a revolução urbana que a praça da cidade de Matões causou, ou visito a Praça da Lagoa repleta de crianças brincando ao ar livre. Várias cidades serão beneficiadas com novos equipamentos urbanos, a exemplo da nova Beira-Rio de Imperatriz, presente para a região tocantina que vamos começar a executar agora em julho.

E tudo isso que aqui destaquei é uma pequena parte do enorme acervo de obras que temos hoje, sob a coordenação da minha valente e determinada equipe. Quem ler esse artigo, talvez se pergunte por que essas coisas boas não aparecem em algumas televisões. Ou por que alguns insistem em somente derramar amargura, em críticas rancorosas, vendo até “bois tristes” onde só houve festa. Trata-se de ótimas perguntas, bem ilustrativas sobre a demarcação entre os vários campos políticos no Maranhão, em torno da contradição essencial: de um lado, os que querem e constroem mudanças; do outro lado, os que lamentam a perda de privilégios pessoais, ou que se dizem “desiludidos” com nosso governo porque eu não aceito a formação de novos coronéis e castas. Afinal, fui eleito para defender os interesses dos indefesos, dos esquecidos, dos invisíveis. Assim tem sido, e assim será.

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