Maria Hilda foi morta por sufocamento e em seguida, teve o corpo levado, dentro de um saco, na garupa de uma motocicleta para fora da cidade.
Duas
pessoas foram condenadas de assassinar e esquartejar a empresária Maria Hilda
da Silva Ferreira, de 32 anos, conhecida como Leuda, no município de Vitorino
Freire, cidade a 300 km de São Luís. O crime bárbaro aconteceu em março do ano
passado e o corpo da vítima nunca foi localizado.
A
sentença do júri popular condenou a 28 anos e 10 meses de reclusão, Franciane
Lima da Rocha e já Maylson Régis, foi condenado a 26 anos e quatro meses. Ambos
também foram sentenciados pelos crimes de ocultação de cadáver e homicídio
qualificado da empresária.
A
empresária foi brutalmente assassinada após descobrir que a dupla e uma
terceira pessoa, identificada como Gonçalo de Sousa, que mantinha um
relacionamento com Franciane Lima, estariam planejando um assalto à sua
residência.
As
investigações apontam que Maria Hilda foi morta por sufocamento e em seguida,
teve o corpo levado, dentro de um saco, na garupa de uma motocicleta para fora
da cidade. Segundo a Polícia Civil, a moto era conduzida por Gonçalo de Sousa,
que está foragido até hoje.
Franciane
de Lima era amiga da vítima e costumava frequentar a casa da empresária. A
suspeita foi presa logo após o crime, ela chegou a negar participação no caso e
por falta de provas, chegou a ser liberada.
Entretanto,
em seguida, a polícia reuniu elementos que deixaram claro a participação dela.
Em depoimento, ela confessou que os três planejaram e executaram toda a ação
criminosa.
Após
o julgamento Franciane de Lima e Maylson Régis foram encaminhados ao Complexo
Penitenciário de Pedrinhas, onde vão permanecer presos.
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