Uma
professora da Unidade Integrada Padre Antônio Vieira, localizada na Rua São
Geraldo, no bairro Anil, em São Luís, registrou um Boletim de Ocorrência nessa quarta-feira
(29), após ser ameaçada de morte por um aluno de apenas 11 anos.
Conforme
relatado no Boletim de Ocorrência, o aluno afirmou ter vontade de matá-la,
dizendo que, se pudesse levar uma arma, levaria e, se pudesse, bateria com a
cabeça dela na parede até matá-la.
A
vítima das ameaças informou que comunicou o ocorrido à direção da unidade
escolar, mas nenhuma providência foi tomada.
Diante
da falta de ação por parte da direção da escola, a professora decidiu registrar
o Boletim de Ocorrência e expressou seu temor por sua segurança. Ela espera que
providências sejam tomadas para garantir a segurança dos educadores na unidade
e evitar futuras ocorrências semelhantes. O aluno e seus pais devem ser ouvidos
para esclarecer o assunto.
Após
a repercussão do caso em alguns veículos de comunicação, nesta sexta-feira, a
SEMED resolveu chamar a professora para uma reunião, sendo providenciada a
transferência dela para outra unidade de ensino.
Mas segundo o que se sabe, a SEMED já havia sido comunicada do ocorrido..DESRESPEITO TOTAL
ResponderExcluirverdade, a Diretora da Escola tinha conhecimento do caso deste o inicio do ano letivo.
ExcluirO espinho quando fura, de pequeno traz a ponta.
ResponderExcluirTeria que responsabilizar o responsável pela SEMED por omissão!
ResponderExcluirE qual a punição do aluno? Vai permanecer na escola ameaçando outros educadores e alunos? A SEMED é sempre omissa. Incrível!!!
ResponderExcluirSó procuram solucionar casos de agressividade ao prof quando acontece fatalidade. Infelizmente
ResponderExcluirO que sabemos é a professora já havia comunicado a direção da escola e o recurso DESUMANOS da SEMED, isso mesmo DESUMANOS, pois é assim que os professores são tratados quando vão procurar por apoio na Superintendência de RH da Semed, a Superintendente Guscão morde, ataca, ranger de dentes...
ResponderExcluirtodos do sindicado sabem como é o tratamento da Superintendência para os professor