Familiares e amigos de três jovens
mortos a tiros no Coquilho, na zona rural de São Luís, em 3 de janeiro de 2019,
realizaram, na tarde desta terça-feira (02), uma caminhada em protesto contra a
demora no julgamento dos dois assassinos.
Os manifestantes saíram da Praça Três
Amigos, nas proximidades do Centro de Saúde, na Vila Coquilho, e seguiram até o
cemitério do povoado Mato Grosso, onde os três jovens foram sepultados.
Com faixas e cartazes, eles cobravam justiça. “Queremos agilidade no processo da mortes dos três jovens”, destacava uma das faixas.
Os corpos de Gustavo Feitosa Monroe,
de 18 anos, Joanderson da Silva Muniz, de 17 anos, e Gildean Castro Silva, de
14 anos, foram encontrados, no fim da manhã do dia 04 de janeiro de 2019, nas
proximidades de um residencial do Minha Casa Minha Vida, na região do
Coquilho/Mato Grosso, na zona rural de São Luís.
Os dois acusados, o PM Hamilton
Caires Linhares e o vigilante Evilásio Lemos Ribeiro Júnior, foram pronunciados
a júri popular, em 23 de julho de 2019, pelo juiz Gilberto de Moura Lima.
O PM Hamilton Caires continua preso,
mas o vigilante Evilásio Júnior está em liberdade, com medidas cautelares, e
não tem sido localizado para intimação.
O advogado do vigilante apresentou
endereço para intimação, mas o comprovante ficou ilegível. Ele foi intimado
para atualizar em até cinco dias. Depois disso, será expedida intimação por
edital. Em caso de não localização, poderá ser decretada a prisão de Evilásio,
por descumprimento de medidas cautelares.
Como os embargos de declaração foram
rejeitados, o juiz já pode marcar a data do julgamentos dos dois envolvidos no crimes.
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Queremos justiça.pra que isso não venha a acontecer com outras pessoas. Eles eram jovem de bem sem envolvimento nenhum com coisas erradas.as famílias e amigos só querem justiça
ResponderExcluirSó Queremos que a Justiça 😔😔
ResponderExcluirSeja feita
ResponderExcluirSabe DEUS QUANTAS pessoas essa coisa ruim matou aqui em São Luís usando o nome da polícia militar...todo mundo se pergunta...é preciso a polícia civil investigar mais a vida pregressa desse sujeito.tem que apodrecer nas pedrinhas.
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